Por que se deixar levar, sem questionar essa forma de viver? Quanto pesar no olhar, por trás dessa norma, tão torta, da embriaguez Por tudo aquilo que é tão sem brilho e não importa, nem comporta lucidez! É a ode ao medo e ao desespero pelo apego ao sempre ter...
E qual o sentido, qual o motivo De permanecer nesse labirinto Egoísta, imediatista? Qual a razão? (Não há razão!)
E essa bondade? Aquém da vontade? Por que se esconde, se é a sua vez? E o arado, por que parado (anestesiado), se não compensa a indiferença? O mundo lá fora assistirá à desforra da violência e da intransigência Até que o verbo inoperante siga adiante e se transforme em sensatez!
Então, virá um novo tempo Em que amar será comum E tentar fazer o bem será normal!
Então, virá um novo tempo Em que amar será comum E será normal tentar fazer o bem, de coração! (3x)
Introdução: ( C G ) Am
C G Am Por que se deixar levar, sem questionar essa forma de viver? C G Am Quanto pesar no olhar, por trás dessa norma, tão torta, da embriaguez C G Am Por tudo aquilo que é tão sem brilho e não importa, nem comporta lucidez! C G Am ( G F ) É a ode ao medo e ao desespero pelo apego ao sempre ter...
Em Am E qual o sentido, qual o motivo Em Am De permanecer nesse labirinto F7+ Am7/Bb G Egoísta, imediatista? Qual a razão? (Não há razão!)
(Solo): ( C G ) Am ( C G ) Am G F ( C4 C )
C G Am E essa bondade? Aquém da vontade? Por que se esconde, se é a sua vez? C G Am E o arado, por que parado (anestesiado), se não compensa a indiferença? C G Am O mundo lá fora assistirá à desforra da violência e da intransigência C G Am ( G F ) Até que o verbo inoperante siga adiante e se transforme em sensatez!
Em Am Então, virá um novo tempo Em Am Em que amar será comum F7+ Am7/Bb G Dm7 C G (3x) E tentar fazer o bem será normal!
D G Então, virá um novo tempo D G Em que amar será comum D G D E será normal tentar fazer o bem, de coração! (3x)
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